Por: José Ignacio González Faus
04 de março de 2025
Resumo
Uma Igreja que, de acordo com o Vaticano II, é a imagem da Trindade e um sinal efetivo de comunhão, ela é obrigada a transmitir ao mundo aquela “luz para as nações” que é Cristo. Isso já aconteceu algumas vezes, e pode acontecer hoje, se um tema que está se tornando fundamental na Igreja (a chamada “sinodalidade”) entrar em contato com outra categoria fundamental da história do mundo, que é o progresso.
Como veremos neste texto, e como Hegel reconheceu (e aceitou!), o progresso humano foi construído sobre vítimas, como uma esplêndida avenida pavimentada com cadáveres. Além disso, ele está ameaçando seriamente a Terra. Isso tem levado muitas pessoas a rejeitar a categoria de progresso. E é por isso que nossas reflexões devem começar mostrando a necessidade e a natureza obrigatória do progresso humano.
Data de publicação
Dezembro de 2022
Idioma
Espanhol
Revista
Sobre o autor
Jesuíta. Catedrático Emérito de Teologia. Foi professor na Faculdade de Teologia da Catalunha e na Universidad Centroamericana “José Simeón Cañas”, de El Salvador. Membro da Área Teológica de Cristianismo e Justiça. Suas obras incluem La humanidad nueva. Ensayo de cristología (1974); Acceso a Jesús (1979) e Proyecto de hermano, Visión creyente del hombre (1989). Alguns de seus livros mais recentes são El rostro humano de Dios (2008), Otro mundo es posible… desde Jesús (2009) e Herejías del catolicismo actual (2013).