Da Igreja “communio” à Igreja “Povo de Deus”

Antonio Almeida
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Por: Antonio José de Almeida

03 de setembro de 2024

Resumo

A prática da sinodalidade atravessa a história da Igreja – com maior ou menor extensão e intensidade –, tendo como objeto questões doutrinais, disciplinares ou pastorais inerentes à sua vida e missão, em contextos sociais, políticos e culturais, com o objetivo de analisar, discernir e decidir, à luz do Evangelho, no Espírito Santo, a melhor atitude a tomar consensualmente. 

O propósito do presente artigo, ao traçar um amplo panorama do exercício da sinodalidade, e centrando-se na modernidade, na América Latina e no Brasil, é o de focar na presença e atuação dos leigos e leigas. 

Através de pesquisa em fontes documentais e diálogo com estudiosos do assunto, o autor confirma, em boa parte dos eventos sinodais e em expressões coletivas de menor porte, a presença ativa de leigos e leigas e, especificando sua atuação, traça um gráfico, cujas modulações se dão em função seja de circunstâncias históricas seja do acento eclesiológico prevalente numa determinada época.

Data de publicação

Abril de 2023

Revista

Revista Eclesiástica Brasileira Vol. 83 No. 324.

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Sobre o autor

Antonio José Almeida é brasileiro doutor em teologia sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, com o tema “os ministérios não-ordenados na Igreja da América Latina” (1986). É presbítero da Diocese de Apucarana (Brasil). Foi professor de teologia na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba. É assessor eventual da CNBB na área de eclesiologia, laicato e ministérios.

 


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